quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Comentários ao livro

O jornalista Carlos Ramos enfatiza, na orelha do livro:
Apoena – o homem que enxerga longe, além de ser um daqueles livros que se quer devorar em uma noite e mantê-lo como de cabeceira eternamente, mexe com a imaginação do leitor. Dá a sensação de que essa história precisa ser registrada pela Sétima Arte. Fica a sugestão aos cineastas e produtores de cinema.

Na Apresentação do livro, os Editores afirmam:
Neste livro estão contidos detalhes, textos e depoimentos que não se perderam nem perderam sua atualidade. É uma história de paixão e coragem (...).
E mostra, também, porque a função do sertanista pode ser considerado um caso único na história da humanidade.


Lilian Newlands, na contracapa, em relação a Apoena Meirelles, sua mulher Denise Maldi e tantos dos seus amigos mortos na floresta, como o sertanista Zé Bel, o piloto Ari Dal Toé e o jornalista Possidônio Cavalcanti, afirma:
Eram todos jovens, amavam a vida, foram movidos por paixões diversas e tiveram seus legados reconhecidos. Levaram vidas intensas e pode-se dizer que, por muitas vezes, tocaram a felicidade que a mata lhes concedeu.
Se o final foi trágico, a vida foi plena. Nos dias de hoje isso constitui quase um milagre.

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